terça-feira, 12 de abril de 2011
Adeus...
Adeus
Eu ainda não aprendi a soletrar adeus
E a poeira da estrada
Muito arranha meus olhos
Eu ainda não esqueci você
E menino tolo que sou
Peço sempre ao vento
Pra deixar em seu colo flores caindo
E com cantigas amenas
Peço a passarinhos pra te acordar bem cedo
Com algazarras de felicidades
Da brisa peço um beijo
E no meio da noite
Que anjos te visitem
E que seus olhos brilhantes
Seja sempre a cor da aurora trasbordante
E assim eu mesmo de longe
Possa te imaginar sorrindo...
Gustavo Sinder
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Belo poema!!!!!
ResponderExcluirBeijos...
Adeus é mesmo uma palavrinha indigesta, acontece sem que estejamos preparados, mas enfim, é preciso saber lidar com isso.
ResponderExcluirPelo menos na poesia do adeus, está lindamente conduzindo.
Beijos.
Doce como um menino
ResponderExcluirUm grande bj querido amigo
Sob olhar de lua
ResponderExcluirversos de poesia
crua
esqueço os sonhos sob
o doce toque da sua mão...
Adeus é uma palavra que não sei soletrar, mas que sei que é pequena demais pra um vazio tão grande que fica, quando alguém que a gente ama vai embora.
ResponderExcluirCara, eu gostei muito, parabens!
ResponderExcluirMuito bom!!!
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