segunda-feira, 21 de março de 2011
Provável Delírio
Às vezes me sinto em delírio
Um poço fundo de angústia
Desperdício de poesias
Talvez apenas desencanto
Em noites acordadas sem sonhos.
Tanto se escondem em mim
Devaneio, dúvidas e anseios
Que me vejo longe do rumo
Passarinho sem ninho
E às vezes isso dói tanto
Que esse tanto, magoa demais.
Porém sigo em frente
Com meu peito cheio
mas tão cheio de comiseração
Que chego a deslembrar da vida
Viro um verso retraído
Numa aflição que é sem fim
Gustavo Sinder
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Poeta virando verso. Quem será o criador e quem será a criatura? Um pouco de dois que forma um só.
ResponderExcluirUm grande bj querido amigo
Para o dia da poesia esta está ótima!
ResponderExcluirUma boa semana
Um dia essa aflição tem que passar....
ResponderExcluirBoa semana querido, beijos.
Olha só como são as coisas, vendo seu post, me chamou a atenção a imagem, putz... faz tanto tempo que nao rabisco minhas mãos.... era uma época tão boa qdo eu fazia isto (época de colégio)... bateu saudades!!! bjos,
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