quarta-feira, 23 de março de 2011
PAULISTINHA
A tarde chega vagarenta
Sabiá já foi adormecer
Fico eu e seus olhinhos
Viro-te um verso pra me distrair
Quero-te luminosa e feliz
Então te cravo um poema
De um bardo aprendiz
E nele orno uma lua
A mais formosa que já vi
E te imagino aqui no Rio
Olhando a tarde com meus anjos
Num dia de domingo
Eu feliz você sorrindo
O mundo é por aqui.
O Pão de açúcar o Corcovado
Uma volta pela Lapa
E um mergulho no meu mar
Copacabana que toda tarde
Faz barulho pra eu escutar
Chamo-te então,
Linda Paulista. Vem aqui,
Ouvir as ondas quebrando
O som das gaivotas
E os pescadores do mar voltando
E depois quando a lua bordar o céu
Deixo-te em um soneto
E assino :
Agradecendo a Deus.
Gustavo Sinder
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Que linda!! Terminar o dia com uma suavidade dessas, cheio de poesias e sonetos, é garantia de uma noite bem vinda.
ResponderExcluirBeijos,
Poema lindo com gosto de música.
ResponderExcluirAbraços.
Menino, que lindo! Gostei deveras, mas não seria sequer possivel ignorar o encantamento que exerce!!!
ResponderExcluir^_^•
Poema lindo!
ResponderExcluirUma boa tarde
Uma vez estive no rio mas não vi esta imagem linda, não tive a oportunidade...
A paulistinha já chegou, né? Com um convite assim, tão lindamente pintado, impossível não ser aceito.
ResponderExcluirAmo ler suas palavras de romantismo e sensibilidade.
Beijos, Gustavo.
Sempre é bom agradecer ao CRIADOR por esta bela inspiração que o fez desenhar esta bela poesia.
ResponderExcluirAbraços