Hoje me deu saudades
De caminhos percorridos
De histórias que não voltam mais
De carinhos cedidos e beijos dados
De sorrisos e de abraços
De conversas ao cair da tarde
De momentos nossos
E do sorriso seu
Deu-me a saudades de nossas brigas
De quando fazíamos as pazes
Saudades da chuva, frio e madrugada.
Saudades de nossas bebedeiras
Da conversa solta
Da eterna arruaça de seus sentimentos
Da eterna bagunça de meu coração
Hoje lembrei dos domingos
Das manhãs felizes ao seu lado
E de seus olhos morenos demais
Saudades de suas mãos pequeninas
De seus cabelos cheirosos
Perfumados pela noite
Saudades do falso sossego que tinha ao seu lado
Das poesias rabiscadas no desespero
Dos gemidos soltos de seu prazer
E hei de fazer de tudo, poesias.
Para que nessas horas de agonia
Eu possa me sentir sorrindo
Quantas saudades de coisas simples
Que sei, jamais voltarei a viver.
Saudade da espera que tão valia a pena
Quando te via aparecer
Sempre linda, sorrindo com seus dentes brancos
Abraçando-me e perguntando:
Demorei muito amor?
Hoje te sinto distante
O tempo passa rápido demais
Leva seu sabor... Vai me deixando velho
E com os olhos cada dia mais tristes...
Faz-me bem te ver feliz
Nos poucos encontros de nossa vida corrida
Num oi ligeiro, como sempre
E um adeus por vezes sem abraços
Sem carinho tão sem afago
Que me deixa mais longe
E hei de fazer de tudo, poesias.
Para que nessas horas de agonia
Eu possa me sentir sorrindo...
De caminhos percorridos
De histórias que não voltam mais
De carinhos cedidos e beijos dados
De sorrisos e de abraços
De conversas ao cair da tarde
De momentos nossos
E do sorriso seu
Deu-me a saudades de nossas brigas
De quando fazíamos as pazes
Saudades da chuva, frio e madrugada.
Saudades de nossas bebedeiras
Da conversa solta
Da eterna arruaça de seus sentimentos
Da eterna bagunça de meu coração
Hoje lembrei dos domingos
Das manhãs felizes ao seu lado
E de seus olhos morenos demais
Saudades de suas mãos pequeninas
De seus cabelos cheirosos
Perfumados pela noite
Saudades do falso sossego que tinha ao seu lado
Das poesias rabiscadas no desespero
Dos gemidos soltos de seu prazer
E hei de fazer de tudo, poesias.
Para que nessas horas de agonia
Eu possa me sentir sorrindo
Quantas saudades de coisas simples
Que sei, jamais voltarei a viver.
Saudade da espera que tão valia a pena
Quando te via aparecer
Sempre linda, sorrindo com seus dentes brancos
Abraçando-me e perguntando:
Demorei muito amor?
Hoje te sinto distante
O tempo passa rápido demais
Leva seu sabor... Vai me deixando velho
E com os olhos cada dia mais tristes...
Faz-me bem te ver feliz
Nos poucos encontros de nossa vida corrida
Num oi ligeiro, como sempre
E um adeus por vezes sem abraços
Sem carinho tão sem afago
Que me deixa mais longe
E hei de fazer de tudo, poesias.
Para que nessas horas de agonia
Eu possa me sentir sorrindo...
Oi estou te seguindo...eeee lendo seu blog que é uma delícia de viver...bju no coração...
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